Trajetórias oblíquas entre si
deveriam ter um ponto de interseção. Não aquelas! Nem antes e, ao que parece,
também não terão depois. Como explicar, quando a teoria matemática diz que até mesmo
duas linhas paralelas se encontram um dia?
O universo é imensurável, mas o
mundo é pequeno e nossas vidas, restritas. O infinito fica muito longe, ou
talvez na próxima esquina, local onde trajetórias paralelas, hipoteticamente,
poderiam se encontrar. Mas não aquelas oblíquas! Aquelas não!
Pelo que se podia observar este
era um caso raro. Um caso do mais puro paralelismo, no qual não havia encontro jamais.
E mais, disfarçado de obliquidade! Realmente, um caso a ser estudado.
Pedro Altino Farias, em
28/11/2014
ATENÇÃO:
os
textos deste blog estão protegidos pela lei nº 9.610 de 19/02/1998. Não copie,
reproduza ou publique sem mencionar os devidos créditos.
sensacional... FICA um vontade de copiar.
ResponderExcluir