Saímos de Juazeiro do Norte rumo a Nova Jaguaribara dia 15/03, uma
quinta feira, pela manhã. O plano era pernoitar em Nova Jaguaribara, com visita
ao Icó, Orós e Castanhão. E assim foi feito.
Seguimos pela Rodovia Padre Cícero, que passa por Caririaçu e segue
direto em direção ao norte. Chegamos a uma bifurcação com opção de passar em
Lavras da Mangabeira ou seguir via Cedro. Contas feitas, prós e contras,
optamos pelo caminho mais curto, via Cedro.
Bem mais adiante, outra bifurcação nos dava duas opções. Ou esticar até
Icó e voltar pelo mesmo percurso para então seguir a Orós, ou virar à esquerda “pulando”
a visita a Icó. A dúvida surgiu devido ao velho problema do Kadett: a luz
alerta da temperatura que voltara a piscar nervosamente. Paramos o carro num
posto, verifiquei água, ventoinha, óleo, etc. Tudo ok. Então, fomos a Icó.
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PONTE NA ENTRADA DE ICÓ |
Na entrada da cidade há uma imponente ponte com arcos em concreto. Ao chegarmos
nos deparamos com uma agradável visão: a Igreja de Nossa Senhora da Conceição
do Monte. À frente da igreja, escadaria de tijolos; ao lado, o Cemitério
Municipal. Passamos também pelo Mercado Municipal, pelo Teatro da Ribeira dos
Icós, e demos um giro pela cidade. Mais detalhes sobre Icó no blog http://altinoafonso.blogspot.com.br .
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IGREJA DO MONTE E CEMITÉRIO MUNICIPAL À DIREITA |
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GORETTE EM FRENTE À ENTRADA DO MERCADO MUNICIPAL
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VISTA DA ÁREA INTERNA DO MERCADO |
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TEATRO DA RIBEIRA DOS ICÓS (FOTO ALTINO AFONSO) |
De volta à estrada, rapidamente chegamos ao ponto da bifurcação que leva
a Orós. Dobramos à direita e logo passamos ao largo do açude Lima Campos. Mais
um pouco e estávamos entrando no município de Orós. Além dar uma rápida passada
na cidade, queríamos ir ao famoso açude, onde estive naquela mesma viagem que
fiz com meus pais e irmãos até o Cariri nos anos 60.
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BARRAGEM DO ORÓS |
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ACESSO À BARRAGEM
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Ao chegarmos, a paisagem era árida. Subimos até a barragem e podemos ver
que o nível da água estava bastante baixo. Uma pena. Mas a estátua de Juscelino
continua lá, firme e forte. Naquela época, eu com uns seis anos, talvez menos,
ela me parecia gigantesca. Hoje, parece que “Juscelino” encolheu
vertiginosamente.
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NÍVEL BAIXO
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GORETTE E O ORÓS: GIGANTE MESMO COM POUCA ÁGUA |
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EU E JUSCELINO
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Visita feita, carro na estrada, pegamos um estirão até Nova Jaguaribara,
apontando na BR116 via Jaguaribe. Chegamos à cidade no início da tarde. Entramos
contornando a barragem, apreciando aquela majestosa obra de engenharia. Já na
cidade, paramos no primeiro local possível para tomar uma cerveja. Ah, que
cerveja! Jamais esquecerei!
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BARRAGEM DO CASTANHÃO |
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A "VALVA" DO CASTANHÃO |
Instalamo-nos na Pousada dos Maias e fomos almoçar no Restaurante
Mirante, com visão para o açude. Tínhamos uma recomendação do amigo Régis
Tavares para comer um estrogonofe de peixe, mas tivemos a informação que a
cozinheira que preparava tal prato havia falecido. Contentamo-nos com um belo
peixe cozido com pirão e fomos tirar uma soneca.
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VISTA DO RESTAURANTE MIRANTE |
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POUSADA "OS MAIAS"
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À noite demos um giro pela cidade. Ruas amplas, praças idem, fomos a uma
pizzaria, a mais recomendada. A casa tem bom movimento, e fomos muito bem
atendidos. A massa estava ótima e a cerveja, gelada. Papos sobre as aventuras
do dia, a expectativa de chegar a Canoa Quebrada, saudades de casa...
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GARÇONETE DA PIZZARIA COM GORETTE E UM BRINDE DO PBV |
Depois de uma boa noite de sono do café da manhã, saímos para ver melhor
o Castanhão, dar um giro pela cidade e pegar o rumo da BR-116 novamente, com
destino a Canoa.
Como sabem, a Igreja Matriz é a reprodução da antiga, com muitas peças de acabamento retiradas do prédio original.
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PRAÇA DA MATRIZ |
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ADMIRANDO O CASTANHÃO |
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ADMIRADO COM O CASTANHÃO |
Semana que vem eu conto mais...
Pedro Altino Farias, em 09/07/2013
Pedro, você continua nos oferecendo oportunidade de conhecer cidades do interior do Ceará com sua habilidade de comentar e fotografar as mesmas.
ResponderExcluirEstou esperando a próxima semana.