Ah, Sexta feira,
Por que tens apenas as vinte e quatro horas de todo dia?
E dessas mais de vinte
Apenas umas poucas se aproveitam à boemia?
Por que não és eterna como o Sol, a Lua e a poesia?
Ah, Sexta feira dos meus sonhos,
À qual sempre sucede um sábado de luz,
O dia passa, arrastado, mas à noite o copo reluz,
Trazendo com ele amizades e sorrisos,
Que a outros mundos nos conduz.
Ah, Sexta Feira, amiga efêmera e fugaz,
Faz de ti a minha paz,
Para que de enfrentar uma nova semana eu seja capaz!
Altino Farias, em 01/11/2019
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