O contexto no qual está inserida a verdade é a própria projeção dela. Mas não aquela verdade verdadeira à qual estamos acostumados, falo da verdade absoluta mesmo, aquela que se encerra por si só, plena, auto-suficiente, rigorosa.
Mas de que vale uma verdade contra tantas mentiras, pergunto eu. Ora quem tem ciência de que algo é realmente puro tem tudo... Até mesmo algumas mentiras em seu emboço, não é verdade?
Mas o fato é que somos o que somos. Produtos do meio ou não. Produzidos por verdades ou por mentiras, tanto faz como tanto fez.
Mas o que tudo isso tem a ver com a Lua cheia, afinal? Quanta bobagem...!! Claro que a Lua cheia tem tudo a ver, pois ela já inspirou muitas verdades... E outras tantas mentiras. Lembrem-se que até hoje há quem duvide que o homem já pisou o solo lunar, que ache que essa estória toda não passa de uma grande mentira.
Mas no fim tudo dá certo como numa novela “das antiga”, quando o mocinho casava na igreja com a mocinha providencialmente no último capítulo. Mas por que no último capítulo? Ora, para gente não ficar vendo os dois brigarem o tempo todo, entenderam? A verdade às vezes dói... Até em novelas da TV.
A verdade é que esse negócio de mentira é puro papo furado. Tudo depende do referencial (não sei onde vi isso, mas achei legal!).
Descendo para minha verdade pessoal, tenho evitado biritar em escala industrial enquanto estou em tratamento de saúde. É aquele negócio de “é melhor evitar”, mas acho que essa falta de álcool no sangue está me trazendo outros males, como, por exemplo, estado de confusão mental. Será mesmo verdade? Ou apenas uma grande mentira?
Pedro Altino Farias, em 07/02/2012
altino.frs@gmail.com
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