Neste espaço veiculo crônicas e textos diversos com idéias e opinões pessoais sobre os mais variados assuntos do cotidiano. É uma maneira simples, direta e eficiente de chegar ao internauta, e também de receber comentários sobre o que escrevo sob a perspectiva do leitor. Democraticamente. Espero sua participação em breve!!
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Enfim, Abduzido
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Despedida
terça-feira, 31 de julho de 2012
Amigos da Onça - Episódio VI - Ô Remedinho Bom!
Ô Remedinho Bom!
terça-feira, 24 de julho de 2012
Amigos da Onça - Episódio V - A Turma do "0800"
- Ah, seu Chico, eu num sei matar galinha, não - respondeu a empreguete de plantão.
Pedro Altino Farias, 24/07/2012
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quarta-feira, 18 de julho de 2012
Amigos da Onça - Episódio IV - Peba ou Tatu?
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Amigos da Onça- Episódio III - Confusão no Bar
Pedro Altino Farias, 10/07/2012
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terça-feira, 3 de julho de 2012
Amigos da Onça - Episódio II: O Show Já Terminou
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quarta-feira, 27 de junho de 2012
Amigos da Onça - Episódio I: Curtição no Autódromo
domingo, 17 de junho de 2012
Confissões de um Alcóolico Assumido
domingo, 3 de junho de 2012
Politicamente (In)Correto
- O que? Cachaça com Cola-Cola? Isso é bebida de viado, porra! Se manca, bicho!! Homem que é homem bebe cachaça é pura, João!
E deixei João lá na mesa, sozinho com sua birita, enquanto tomava minha cerveja e conversava com um ilustre desconhecido que acabara de chegar. Ao sair, deparei-me com nosso tolo amigo, agora bebendo cachaça pura, e...
- O que tu tá bebendo agora, João?
- Cachaça pura!
- E tu é baitola é, homem? Só porque eu disse que tomar cachaça com Coca-Cola é coisa de viado tu foi tomar ela pura? Tu num tem gosto nem opinião não é? Acabe com isso, João, se você gosta de beber cachaça com Coca-Cola, então beba! E não se importe se lhe chamarem de viado. Putaquipariu, João!
- Que saber de uma coisa? Eu num tô entendendo mais é nada. Vou s’imbora que moro no Pirambu (bairo pobre de Fortaleza) e quando chegar em casa inda vô ter que guentar desaforo da muié...
- O que? E ainda por cima é babaca, barriga branca?...
terça-feira, 29 de maio de 2012
Dois Amigos, Duas Pendências
altino@pelosbaresdavida.com.br
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terça-feira, 22 de maio de 2012
Don't Stop! Keep Walking!
Sendo assim, Relaxe! Vamos aproveitar para cantar e dançar, trabalhar e descansar, falar e ouvir, cair e levantar, amar e perdoar, chorar e sorrir, agradecer e ajudar, superar e construir, dar as mãos e caminhar juntos rumo a um futuro que somente é desconhecido e temido por quem não está preparado para ele.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Mau Gosto - Opinião
Há algum tempo recebi um e-mal com vídeo de uma modelo (não lembro o nome) que se descontrola perante uma equipe de reportagem que foi à sua casa. Em estado de histerismo, ela se despe perante a câmera e dispara um desabafo comovente. Ela se despe mais de espírito que de corpo, embora tivesse ficado completamente nua por alguns minutos.
domingo, 13 de maio de 2012
Sopa de Palavras
Há algum tempo participei de um treinamento profissional desses cheios de lugares comuns, que unem o nada a coisa nenhuma, o óbvio ao deduzível, o inútil à conversa fiada. E pensar que perdi umas duas ou três quintas feiras com a turma do bar por isso...
domingo, 6 de maio de 2012
O Grito - Comentário de Reginaldo Vasconcelos
Caro confrade Altino,
Membro da Academia Cearense de Literatura e Jornalismo - ACLJ
terça-feira, 24 de abril de 2012
O Grito
Alguma vez você já perdeu a vida? Será que não mesmo?
Um grito, um desabafo...
E o que me importa é não estar vencido...
Minha vida meus mortos, meus caminhos tortos,
Minh’alma cativa...”
domingo, 15 de abril de 2012
Não Sobrou Um Segundo

Quando não resta um segundo sequer, a atitude e a vontade traduzem mil sentimentos, em todas as suas verdades e intensidades. (Altino Farias)
A notícia surpreendeu. Ficaram felizes. Muito felizes. Radiantes. A correria foi grande para prepararem tudo. Quase não deu tempo. A distância que se estabeleceria entre eles preocupava e doía, mas aquela chance não poderia ser perdida.
Recomendações, telefonemas, despedidas, esquecimentos últimos. “Será que ainda dá tempo?”, perguntou um. “Estamos em cima da hora!”, foi a resposta. Às vezes é melhor não arriscar. Prudência!
Desejariam correr mais ainda, mas o trânsito caótico frustra e desespera. Em certas ocasiões leis e regras viram pó diante de algo maior, mesmo que este “algo” seja uma necessidade ou interesse particular e imediato. Tudo o mais é automaticamente ignorado nessas circunstâncias.
Ela foi, ele ficou; separados pela geografia e a obrigação de uma oportunidade única. Na despedida não sobrou um segundo sequer para uma troca de beijos... Mas se beijaram mesmo assim. Um beijo inesquecível!
Pedro Altino Farias, em 11/04/2012
altino.frs@gmail.com
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terça-feira, 10 de abril de 2012
Um Velho Sofá
Um dia já foi um dia brinquedo de menino. Numa fantasia, foi feito de pula-pula... Até que a mãe soltasse um berro lá da cozinha chamando sua atenção e mandando-o parar com aquela algazarra.
Foi também alcova de namorados. Na penumbra da meia luz, entre suspiros e gemidos, eles se acariciavam e se tocavam com malícia e desejos inocentes, mas ruídos vindos lá de fora denunciavam: chegaram!
Os convidados se acomodavam no sofá para drinques, petiscos e boas prosas. Confortáveis, os casais, anfitriões e visitantes, não sentiam as horas avançarem pela madrugada, e quase sempre eram necessários braços para erguer do estofado um que ultrapassara um pouco a fronteira da sobriedade.
Para o marido, expulso do quarto em momentos de ira, foi porto seguro no exílio. Depois de uma noite mal dormida pela mágoa, acordava sempre doído e incomodado, mas agradecido pela acolhida que tivera daquele bondoso sofá, sabendo que ele havia dado o melhor se si para confortá-lo.
Também serviu para aquela simpática senhora, misto de mãe, sogra, irmã, avó e... Filha teimosa. As tardes assistindo TV a pouparam de passar horas e horas no vazio de um tempo perdido no passado. E o conforto daquele mesmo sofá, que parecia abraçá-la carinhosamente, fazia com que ela se sentisse protegida e segura.
E agora? Agora ele jaz, insolitamente abandonado, no meio da rua, sem entender o porquê daqueles carros e pessoas desconhecidas, que passam de uma lado para o outro sem nem lhe perceber...
Pedro Altino Farias, em 10/04/2012
altino@pelosbaresdavida.com.br
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terça-feira, 27 de março de 2012
O Ratto e o Queijo de Cem Contos

Tratam-se carinhosamente por Rattos: Ratto Pai, Ratta Mãe, Ratta Filha e Ratto Filho. Rattinho e Rattinha são diminutivos inevitáveis. É assim porque fazem ratices como, por exemplo, abrir parcialmente potes de requeijão sem retirar completamente o lacre, deixar farelos de pão na mesa, ou comer o último pedaço de pudim e guardar a forma vazia na geladeira como se ainda contivesse alguma coisa. Além de todos gostarem de queijos, claro. O “T” dobrado é para diferenciar dos roedores comuns.
Pois bem, naquele dia, Ratto Pai foi ao centro da cidade desbloquear o cartão magnético de sua conta bancária, que, de uma hora para outra, negava-se a realizar saques e depósitos. Restabelecidas a funções do cartão, fez uma retirada de cem reais para atestar que estava tudo certo. A operação foi realizada com sucesso! Na sequencia, aproveitou a viagem e passou num tradicional comércio especializado em queijos da terra, onde comprou uma peça de quilo e meio de coalho, pagando a despesa com a nota de cem, que pouco tempo passou no bolso de sua camisa.
Chegando em casa à noite, fez um balanço dos gastos do dia, dando por falta de certa quantia. Refez as contas, fez de novo. O saldo não fechava com o que deveria ser. Depois de muito pelejar com a calculadora, percebeu que lhe faltava o troco do queijo, algo em torno de setenta e cinco reais. Primeiro ficou chateado com o prejuízo, mas, depois, resolveu curtir a situação.
Assim, quando a Ratta Mãe chegou do trabalho, deparou-se com uma cena inusitada: o Ratto Pai estava sentado solenemente à cabeceira da mesa da sala de jantar, com uma garrafa da melhor cachaça posta à sua frente. Acompanhavam dois pequenos cálices de cristal, talheres finos, azeite de boa qualidade, prato de porcelana onde repousavam cubinhos de queijo e guardanapos de linho. Tudo isso sobre uma delicada toalha e com uma música suave ao fundo.
“Mas quediabeisso, Rattinho?”, quis saber a esposa, curiosa e já rindo da marmota. “Mulher, é precioso muita pompa e circunstância para degustar um queijo coalho de cem contos!”, respondeu ele, explicando em seguida, tim-tim por tim-tim, o que ocorrera naquele dia. Como havia um segundo lugar posto à mesa, ela resolveu lhe fazer companhia naquela ratice, e saborear, também, o tal “queijo de cem contos” com uma boa cachacinha. Dizem que estava uma delícia!
Pedro Altino Farias
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terça-feira, 6 de março de 2012
Mulher é Muito Mais!

Mulher não é somente luz, é brilho.
Seus olhos mais que veem, adivinham.
Tem um coração sempre pronto para o perdão,
E um corpo que aquece, salva e dá vida.
Possui mãos delicadas, mas sempre prontas para o trabalho pesado;
A capacidade de acalmar uma furiosa tempestade;
Ou transformar-se, ela mesma, num verdadeiro furacão.
E quando repreende ou nega, é quem mais sofre.
Necessária? Não, imprescindível!
Caridosa? Não, sensível!
Sonhadora? Não, romântica!
Perfeita? Não. Muito mais que isso: SUBLIME!
Pedro Altino Farias
altino@pelosbaresdavida.com.br
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