quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

A Incrível Estória do Homem Que Viajou a Marte






Certa vez um cientista inventou uma máquina fantástica.



Com ela poderia fazer um foguete para ir e voltar ao planeta Marte em curto espaço de tempo.


Mas com receio de que copiassem sua ideia, 
resolveu construí-la sozinho.

Depois, com um esforço enorme e muitos anos de trabalho conseguiu construir seu foguete.

E partiu para o Planeta Vermelho sem que ninguém soubesse.




Pousou suavemente em solo marciano e explorou as redondezas.

Colheu farto material para estudos científicos 
e tirou muitas fotografias.

 
 

 


Retornou com igual sucesso à Terra, mas, ao chegar, não havia ninguém para lhe abraçar e cumprimentar pelo feito, 
pois ninguém sabia de nada.
 
 


Ele colocou todo o material coletado e fotografias à disposição de cientistas para serem estudados e, assim, dar sua contribuição à sociedade. 



MAS NINGUÉM ACREDITAVA QUE ELE REALMENTE ESTIVERA EM MARTE!



Morreu sozinho e desacreditado. 
Todos pensavam que era louco.

 

   Sozinhos, trabalhamos mais, produzimos menos e, vitoriosos, não há com quem dividir nossas conquistas.
 

Trabalhando em equipe os objetivos se tornam mais reais, e nossas conquistas se transformam em festa.


  


E você? Quer ganhar sozinho ou curtir sua vitória com um monte de gente ao seu redor?

O trabalho em equipe multiplica os esforços 
e engrandece o espírito.





Estamos aqui para isso: 
Trabalhar em equipe para atingir os objetivos de cada um.
Somar e multiplicar.
Sorrir nossas conquistas juntos.




 REFLITAM!

PENSEM SOBRE ISSO!


Pedro Altino Farias, em 16/01/2014

ATENÇÃO:
os textos deste blog estão protegidos pela lei nº 9.610 de 19/02/1998. Não copie, reproduza ou publique sem mencionar os devidos créditos.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Brasileiros, alto!



Não ser afeito a discussões ideológicas não faz de mim um alienado, muito pelo contrário. A certa distância (segura) tanto da esquerda, quanto da direita, pude ter uma visão sem paixões, exacerbadas ou não, dos diversos momentos políticos que nosso País tem vivido nesses últimos trinta anos.

 

Direeeita, voolveer!!

Durante anos a direita esteve encastelada no poder a pretexto de banir terroristas comunistas. Estes, de fato existiram, e sonhavam em instaurar um regime marxista no Brasil. Era sonho, claro. Guerrilharam entre si, saindo vitoriosa a direita, como se sabe.

Essa, porém, foi uma vitória que não lhe trouxe glórias nem um bom nome na história. Mesmo com instrumentos como o decreto-lei na ponta da caneta, os Atos Institucionais à disposição e controlando a totalidade dos estados e capitais, manteve o esquema de currais eleitorais, compadrio e jogo de interesses.

Fez o Mobral, tentando corrigir uma falha secular e dela própria, ensinando adultos a ler e escrever sofridamente, mas não se preocupou em desenvolver seus intelectos, criando uma massa semialfabetizada, sem senso crítico nem poder de discernimento, que vaga por aí até nossos dias.

Depois que a esquerda ascendeu ao poder, uma parte da direita, milagrosamente, pasmem, transformou-se em “progressista”, e aliou-se ao governo de plantão, passando a usufruir das mesmas vantagens e benesses de quando estava do outro lado, se é que esse pessoal tem lado.

A parte restante da direita ficou jogando dominó, damas e trocando figurinhas durante a “hora do recreio”, que era como ela julgava que seria o governo “popular”: um breve interregno para recuperar forças, enquanto o adversário enrolava uma corda em volta de seu próprio pescoço.


 

Esqueeerdaa, vooolveer!!

E o pessoal que tinha solução simples e fácil para tudo, enfim, chegou lá. Ocupou os primeiros escalões com figuras tradicionais e históricas do partido, envolveu a militância, e foi se expandindo na administração até chegar à minúcia dos chefetes de departamento. Daí em diante a máquina estatal passou a ser do partido, e não do Brasil.

A reforma agrária, antes pauta em todos os manifestos da esquerda, parece que perdeu o encanto, pois até hoje os sem-terra vivem à toa, acampados nas beiras das estradas, invadindo terras sem critério (e há critérios válidos a justificar invasões?), fazendo e acontecendo. E tudo com direito a verbas públicas!

Mas agora é que vem a parte boa! A esquerda aproveitou aquela massa de desvalidos sem qualificação herdada da direita e deu-lhes o sustento em troca de suas dignidades. Chamou os da direita que se tornaram “progressistas” e comprou-lhes os votos. Golpe de mestre, nem por isso merecedor de honra. 

Depois, repetiu-se à exaustão a cerimônia do beija pé com os humildes, enquanto, já amiga dos novos “progressistas”, trabalhava em conjunto com eles para manter tudo como estava. Indefinidamente...

Notando que o script fora substancialmente adulterado, em algum momento desse enredo os verdadeiros ideólogos da esquerda tradicional, ética e correta, que, aliás, merece o respeito desta nação, foi saindo sem nem mesmo se despedir dos antigos parceiros. Algumas saídas foram ruidosas, houve as silenciosas e até mesmo simples deserções, tamanho era o desconforto entre o “ser” e o “poder”.  
  

Brasileeeiros, alto!

Esquecidos, os brasileiros têm de lidar com um cotidiano surrealista. Enquanto o governo alardeia a grandeza e o progresso nacionais, aposentadorias irrisórias são pagas para quem contribuiu por trinta e cinco anos com a previdência, o atendimento médico só existe nas propagandas oficiais, a insegurança é total em todo o País, a corrupção está presente em todos os níveis, políticos praticam golpes eleitorais, o governo tenta sucessivas vezes censurar os meios de comunicação, a educação é ineficiente e desvirtuada... 

Entre direita e esquerda, os brasileiros se perguntam: “Será que o jogo de damas está perto de terminar”, “A campainha já tocou?” ou “Ainda vai ter aula hoje?”...

Com certeza haverá uma próxima, interessante e proveitosa aula, mas quando? Ah, isso vai depender exclusivamente de nós, os alunos dessa grande escola chamada Brasil


Pedro Altino Farias, em 11/02/2014


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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Tornar-se Oceano



 Diz-se que antes de um rio cair no oceano ele treme de medo.
Olha para trás... Sua jornada... Os cumes, as montanhas...



O longo caminho sinuoso através das florestas e dos povoados,



E vê à sua frente um oceano tão vasto,
que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre.


Mas não há outra maneira.
O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar. 


Voltar é impossível na existência.

Você pode apenas ir em frente.


O rio precisa se arriscar e entrar no oceano.
E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece.
Porque apenas nesse momento o rio saberá que não se trata de
desaparecer no oceano, mas... Tornar-se oceano.

  
 Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.

Assim somos nós.

Só podemos ir em frente e arriscar, então...


Coragem!! 




Avance firme e torne-se Oceano!!


 (texto atribuído a Osho)

Pesquisa e Formatação: Altino Farias

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Olhares Atentos



As pessoas observam nosso comportamento...

Elas nos julgam pelo que veem.

Elas percebem quando você deixa o telefone tocar incessantemente ao seu lado...

Quando trata colegas de trabalho com descortesia...

Quando se porta como se estivesse numa roda de amigos.

CUIDADO!!



Você está sob os olhares atentos dos nossos clientes!

Eles nos avaliam a cada momento.

Observam nossa maneira de agir,

e tiram suas conclusões sobre nós, portanto...

 



 OLHO VIVO!!


                                                                                                  Pedro   Altino Farias


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